Recentemente, uma proposta na rede Cronos gerou ampla discussão na comunidade de criptomoedas. A proposta sugere a reemissão de 70 bilhões de CRO tokens, o que equivale a 3,3333 vezes a quantidade atualmente em circulação. Esses tokens foram originalmente destruídos em 2021, mas agora podem "renascer".
A proposta gerou uma forte reação assim que foi publicada. Muitos membros da comunidade e líderes de opinião do setor expressaram dúvidas sobre isso. Apesar das controvérsias, uma plataforma de negociação manteve a sua posição de avançar. Na comunicação pública subsequente, até mesmo executivos da plataforma afirmaram: "Acreditem em nós, ou vendam o vosso Token." Essa atitude exacerbou ainda mais o descontentamento da comunidade.
No início da votação, os votos contra ocupavam uma vantagem absoluta. No entanto, perto do prazo final, de repente, 33,5 bilhões de CRO entraram no pool de votação, todos emitindo votos a favor. Há rumores de que esses tokens vêm de nós controlados pela plataforma, que detêm cerca de 70%-80% dos direitos de voto. Esta operação levantou questões sobre a chamada votação "descentralizada".
Ao rever a evolução do CRO, é evidente que controvérsias semelhantes não são uma novidade. O antecessor do CRO foi o projeto MONACO (MCO) que teve um ICO em 2017. Em 2018, o projeto foi renomeado para Crypto.com e lançou o token CRO. Em agosto de 2020, a plataforma anunciou a incorporação do MCO ao sistema CRO, o que gerou descontentamento entre os detentores de moeda. Em fevereiro de 2021, a plataforma anunciou a destruição de 70% dos tokens para apoiar a governança descentralizada.
No entanto, apenas quatro anos depois, a plataforma propôs a reemissão desses Tokens destruídos, alegando apoiar o desenvolvimento de ETFs. O mais confuso é que, no dia seguinte à aprovação da proposta de reemissão de 70 mil milhões de CRO, foi apresentada uma nova proposta para destruir 50 milhões de CRO.
Esta série de operações suscitou uma profunda reflexão na comunidade de criptomoedas sobre a essência da blockchain. Se os tokens destruídos puderem renascer facilmente, como é que a imutabilidade da tecnologia blockchain e o espírito de descentralização podem ser refletidos? Esta questão merece uma séria consideração por parte de toda a indústria.
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InfraVibes
· 07-19 04:30
Jogadores especulativos apenas~
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RektCoaster
· 07-17 23:18
É difícil de explicar... acabou.
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PuzzledScholar
· 07-17 22:36
cro como é que está a fazer das suas novamente
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ApeDegen
· 07-17 22:34
cerca de estar condenado, não é?
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CryptoMotivator
· 07-17 22:31
Acontecendo algo, hein~
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hodl_therapist
· 07-17 22:30
卧槽真开始 fazer as pessoas de parvas idiotas了?
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StableBoi
· 07-17 22:15
Morrendo de rir, até a Blockchain se atreve a ser destruída e reembolsada.
Controvérsia da reedição de 70 bilhões de CRO Tokens: Descentralização da governança é questionada
CRO Token "renascimento" gera controvérsia
Recentemente, uma proposta na rede Cronos gerou ampla discussão na comunidade de criptomoedas. A proposta sugere a reemissão de 70 bilhões de CRO tokens, o que equivale a 3,3333 vezes a quantidade atualmente em circulação. Esses tokens foram originalmente destruídos em 2021, mas agora podem "renascer".
A proposta gerou uma forte reação assim que foi publicada. Muitos membros da comunidade e líderes de opinião do setor expressaram dúvidas sobre isso. Apesar das controvérsias, uma plataforma de negociação manteve a sua posição de avançar. Na comunicação pública subsequente, até mesmo executivos da plataforma afirmaram: "Acreditem em nós, ou vendam o vosso Token." Essa atitude exacerbou ainda mais o descontentamento da comunidade.
No início da votação, os votos contra ocupavam uma vantagem absoluta. No entanto, perto do prazo final, de repente, 33,5 bilhões de CRO entraram no pool de votação, todos emitindo votos a favor. Há rumores de que esses tokens vêm de nós controlados pela plataforma, que detêm cerca de 70%-80% dos direitos de voto. Esta operação levantou questões sobre a chamada votação "descentralizada".
Ao rever a evolução do CRO, é evidente que controvérsias semelhantes não são uma novidade. O antecessor do CRO foi o projeto MONACO (MCO) que teve um ICO em 2017. Em 2018, o projeto foi renomeado para Crypto.com e lançou o token CRO. Em agosto de 2020, a plataforma anunciou a incorporação do MCO ao sistema CRO, o que gerou descontentamento entre os detentores de moeda. Em fevereiro de 2021, a plataforma anunciou a destruição de 70% dos tokens para apoiar a governança descentralizada.
No entanto, apenas quatro anos depois, a plataforma propôs a reemissão desses Tokens destruídos, alegando apoiar o desenvolvimento de ETFs. O mais confuso é que, no dia seguinte à aprovação da proposta de reemissão de 70 mil milhões de CRO, foi apresentada uma nova proposta para destruir 50 milhões de CRO.
Esta série de operações suscitou uma profunda reflexão na comunidade de criptomoedas sobre a essência da blockchain. Se os tokens destruídos puderem renascer facilmente, como é que a imutabilidade da tecnologia blockchain e o espírito de descentralização podem ser refletidos? Esta questão merece uma séria consideração por parte de toda a indústria.