As conversas secretas entre os EUA e a Rússia sobre o Alasca podem provocar um terremoto na cadeia do mundo das criptomoedas, o mercado de criptomoedas está prestes a ser lavado em sangue?!!!!!! No dia 15 de agosto de 2025, a reunião entre os líderes da China e dos EUA terá lugar no Alasca, uma notícia que abalou a opinião pública internacional como um trovão. Este território adquirido pelos Estados Unidos da Rússia em 1867 torna-se agora um palco especial para a competição entre grandes potências, contendo tanto ecos históricos quanto espaço reservado para a disputa atual. A crise na Ucrânia é sem dúvida um tema central. A equipe de Trump propôs um plano de "ajuste territorial", sugerindo até mesmo negociar diretamente, contornando a Ucrânia, o que provocou uma forte reação de Kiev. Zelensky declarou com raiva que "a soberania não é negociável", e grandes protestos eclodiram nas ruas da Ucrânia, com o povo levantando cartazes com os dizeres "nossa terra, nosso futuro", expressando a sua indignação contra a intervenção externa. Muitos países europeus estão em alerta. O presidente francês Macron enfatiza que "a segurança da Europa deve ser discutida pelos europeus", enquanto a ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Baerbock, alerta que soluções unilaterais podem abalar a ordem pós-guerra. Por outro lado, na Rússia, a mídia estatal exalta um "avanço histórico", e as plataformas sociais estão repletas de um otimismo de que "Putin está no controle". O dramatismo deste encontro reflete a profunda fratura da ordem internacional. Os apoiantes esperam quebrar o impasse, mas mais académicos estão preocupados: a consulta unilateral sem um consenso multilateral estabelecido pode agravar a oposição entre os blocos. Como disse um especialista, "a crise da Ucrânia é uma sobreposição do desequilíbrio de segurança e da competição entre grandes potências; a criação 'histórica' imprudente pode se tornar um lamento para as futuras gerações". Neste momento, os olhos do mundo estão voltados para as geleiras do Alasca. Este diálogo que atravessa o inverno, será uma ponte de reconciliação ou um estopim de conflito? A resposta poderá reconfigurar o mapa das relações internacionais do século XXI. E para aqueles que se preocupam com a paz, o que mais se necessita agora é o respeito pelas leis históricas — diante da soberania e da dignidade, qualquer especulação pode ter um custo elevado. #PI#pijs
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Explosão nuclear impressionante!
As conversas secretas entre os EUA e a Rússia sobre o Alasca podem provocar um terremoto na cadeia do mundo das criptomoedas, o mercado de criptomoedas está prestes a ser lavado em sangue?!!!!!!
No dia 15 de agosto de 2025, a reunião entre os líderes da China e dos EUA terá lugar no Alasca, uma notícia que abalou a opinião pública internacional como um trovão.
Este território adquirido pelos Estados Unidos da Rússia em 1867 torna-se agora um palco especial para a competição entre grandes potências, contendo tanto ecos históricos quanto espaço reservado para a disputa atual.
A crise na Ucrânia é sem dúvida um tema central. A equipe de Trump propôs um plano de "ajuste territorial", sugerindo até mesmo negociar diretamente, contornando a Ucrânia, o que provocou uma forte reação de Kiev. Zelensky declarou com raiva que "a soberania não é negociável", e grandes protestos eclodiram nas ruas da Ucrânia, com o povo levantando cartazes com os dizeres "nossa terra, nosso futuro", expressando a sua indignação contra a intervenção externa.
Muitos países europeus estão em alerta. O presidente francês Macron enfatiza que "a segurança da Europa deve ser discutida pelos europeus", enquanto a ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Baerbock, alerta que soluções unilaterais podem abalar a ordem pós-guerra. Por outro lado, na Rússia, a mídia estatal exalta um "avanço histórico", e as plataformas sociais estão repletas de um otimismo de que "Putin está no controle".
O dramatismo deste encontro reflete a profunda fratura da ordem internacional. Os apoiantes esperam quebrar o impasse, mas mais académicos estão preocupados: a consulta unilateral sem um consenso multilateral estabelecido pode agravar a oposição entre os blocos. Como disse um especialista, "a crise da Ucrânia é uma sobreposição do desequilíbrio de segurança e da competição entre grandes potências; a criação 'histórica' imprudente pode se tornar um lamento para as futuras gerações".
Neste momento, os olhos do mundo estão voltados para as geleiras do Alasca. Este diálogo que atravessa o inverno, será uma ponte de reconciliação ou um estopim de conflito? A resposta poderá reconfigurar o mapa das relações internacionais do século XXI. E para aqueles que se preocupam com a paz, o que mais se necessita agora é o respeito pelas leis históricas — diante da soberania e da dignidade, qualquer especulação pode ter um custo elevado. #PI#pijs